![](https://www.negritudesocialista.org.br//wp-content/uploads/Nzinga_Mbandi.png)
Ilustrações: Reprodução/ Unesco.
Está disponível em português, para download gratuito, a obra ‘Njinga Mbande: Rainha do Ndongo e do Matamba’, uma publicação digital sobre uma das lideranças mais expressivas que Angola já teve, um marco de governança feminina fora do comum, que se revelou como negociadora e diplomata ímpar, além de apresentar táticas de guerra e espionagem importantes para resistir aos projetos de colonização portuguesa.
![](https://www.negritudesocialista.org.br//wp-content/uploads/njinga_cover_en.jpg)
Capa da versão gratuita do e-book. Reprodução/ Unesco.
O e-book é uma produção da Unesco – Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, publicado em 2014, por meio da Divisão das Sociedades do Conhecimento – Setor de Comunicação e Informação, com apoio da Divisão para a Igualdade de Gênero, com financiamento do Governo da República da Bulgária.
Além de conteúdos descritivos, a publicação também conta com dossiê pedagógico e uma história em quadrinhos qua ajudam a compreender e trabalhar melhor com a biografia abordada. Ao todo, são 56 páginas que, ao tratar da história da personagem principal, também faz conexões com a história de Angola e seus desafios, como o tráfico de escravizados(as), construção de identidade da população e como a figura e atitudes de Njinga inspiraram diversas religiões de origem africana.
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Capa da versão editada pela Cereja Editora: R$ 38,90. Reprodução/ Cereja Editora.
Você pode baixar a edição gratuita, clicando aqui. Entretanto, também é possível comprar a edição impressa através da internet, no site da Editora Cereja, que também traz os outros títulos da série. Infelizmente, o portal Universo Educom não encontrou outras edições da Série Mulheres na História da África, em língua portuguesa. Entretanto, listamos as edições disponíveis em Inglês e Francês.
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Capa: Reprodução/ Cereja Editora.
Wangari Maathai e o Movimento do Cinturão Verde
Fundadora de uma ação que incentiva pessoas, sobretudo mulheres, a plantar árvores para enfrentar o desmatamento e a degradação ambiental. Foi a primeira mulher africana a receber um Prêmio Nobel (2014).
Download em Inglês | Download em Francês
![](https://www.negritudesocialista.org.br//wp-content/uploads/Mulheres-Africa-2-150x150.jpg)
Capa: Reprodução/ Cereja Editora.
Funmilayo Ransome-Kuti e a União das Mulheres de Abeokuta
Fundadora de um grupo que ultrapassou o número de 20 mil mulheres participantes: a Associação das Mulheres de Abeokuta, uma das mais impressionantes organizações do século 20!
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